terça-feira, 27 de setembro de 2016

A Pobreza da Africa



A áfrica é considerado um dos continentes mais pobre de todo tempo, onde que as pessoas de lá sofre com a crise de fome, epidemia de doenças contagiosa, vírus da AIDS, praga e muitos outros problema que a áfrica vem enfrentado.
Na África morem todos os dias um numero muito alto de criança por causa da desnutrição e principalmente por causa da fome, onde que existem vários tipos de causas de fome enfrentadas pelo país e também existem dois tipos de casas de pobreza na áfrica, veja a baixo.
Causas humanas e naturais da pobreza e Fome na África
Causa naturais
A África passa por uma crise de pobreza e fome, onde que um das principais causas é a causa naturais que inclui a seca, clima, terremotos, inundações, pragas de insetos, falta de chuva e água, falta de semente e muitas outras causas que já deixaram muitos mortos.
Causas humanas
Citamos a cima algumas causa da pobreza na África, porém a pior delas é a causa humanas que inclui conflitos civis, guerras que impedem a chegada de alimentos nas regiões, invasões, destruição de colheitas, distribuição ineficientes dos alimentos e muito mais. Com todas essas causa de pobreza e fome na África cerca de 20 milhões de pessoas falecem por ano e principalmente crianças, isso por causa da fome e pobreza que o país da África do sul enfrenta.

Minecraft

                                                     OI PESSOAL TUDO BEM?

HOJE EU VOU FALA UM POUCO DO MINECRAFT
Minecraft é um jogo eletrônico tipo sandbox e independente de mundo aberto que permite a construção usando blocos (cubos) dos quais o mundo é feito. Foi criado por Markus "Notch" Persson. O desenvolvimento de Minecraft começou por volta do dia 10 de maio de 2009. A jogabilidade foi baseada nos jogos Dwarf Fortress, Dungeon Keeper e Infiniminer. Foi vencedor do prêmio VGA 2011 de jogos independentes.
Minecraft é um jogo basicamente feito de blocos, tendo as paisagens e a maioria de seus objetos compostos por eles, e permitindo que estes sejam removidos e recolocados em outros lugares para criar construções, empilhando-os. Além da mecânica de mineração e coleta de recursos para construção, há no jogo mistura de sobrevivência, e exploração.
Jogar Minecraft é usá-lo como ferramenta criativa. Não há forma de vencer em Minecraft, uma vez que não há objetivos requeridos e enredo dramático que necessite ser seguido. Os jogadores passam a maior parte de seu tempo simplesmente minerando e construindo blocos de material virtual, daí o nome do jogo. Uma vez que os jogadores tenham coletado e construído um inventário suficiente de recursos, eles usam estas aquisições virtuais para conceber casas e paisagens, muitas vezes construindo todos os tipos de estruturas de blocos.
Também vendeu mais de 1 milhão de cópias no dia 12 de janeiro de 2011, pouco depois da versão Beta do jogo ter sido lançada. Notch diz que mesmo com o jogo lançado, o jogo receberá constantes atualizações. Mais de 11 milhões de usuários únicos se cadastraram no site oficial do jogo, dos quais 25% compraram o jogo. Ainda na versão Beta alcançou mais de onze milhões de registros, e vendas de quase três milhões.
Em 15 de setembro de 2014 foi anunciada a compra do jogo (juntamente com a empresa produtora, Mojang) pela Microsoft por US$ 2,5 bilhões.
Em 2 de junho de 2016 somou 100 milhões de vendas, tornando-se o segundo jogo mais vendido do planta.

EU COPIEI UM DA wikipedia

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

OIIII sou o Arthur hoje vou falar sobre o dia Mundial do Surdo da 26/09/2016

                                                     VOU FALAR SOBRE ELES










                      O mês de setembro é um mês especial para a Comunidade Surda, visto que comemoramos o Dia do Surdo. Durante todo o mês setembro são realizados diversos eventos, tais como: festas dos alunos surdos, seminários, palestras, apresentações teatrais, passeatas, audiências públicas, exposições, caminhada, encontro dos Surdos etc. em todas as cidades do Brasil. A Comunidade Surda chama de "Setembro Azul", a data para a comemoração do Dia do Surdo é dia 26 de setembro, foi reconhecido e assinado pelo Ex-Presidente do Brasil Luis Inácio Lula da Silva com o número de Lei Nº 11.796 de 29 de outubro de 2008.

Internacionalmente também se comemora o dia dos surdos, ele é datado de 30 de setembro, a comemoração é chamada de "Dia Internacional dos Surdos". Escolheram esta data pela lembrança do Congresso de Milão ocorrido no mês de setembro de 1880, no qual foi analisado e determinado a proibição do uso das Línguas de Sinais na Educação dos Surdos em Mundo, um marco triste para esta comunidade. O "Setembro Azul" é um grande marco histórico das lutas e conquistas dos Surdos que, destacamos as lutas pelos direitos linguísticos e culturais. Consideramos ser importante a comemoração do Dia do Surdo para que neste momento a Sociedade Brasileira tenha mais uma oportunidade de receber informações sobre a Comunidade Surda.

A Comunidade Surda conquistou o reconhecimento nacional sobre a LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais como uma língua natural, registrado na Lei Nº 10.436 de 24 de abril de 2002 e Decreto Nº 5.626/2005, respeitando os valores da Linguística e Cultura dos Surdos, respeitando a LIBRAS como primeira Língua de Sinais dos Surdos e a Língua Portuguesa como segunda, como também o direito por Escolas Bilíngues para Surdos.

O dia 26 de setembro é um dia importante para a comemoração, pois no ano 1857 foi criada a primeira Escola de Surdos no Brasil na cidade de Rio de Janeiro. Na época, o Imperador Dom Pedro II convidou o professor Surdo Huet, da França para vir ao Brasil para lecionar aulas com crianças Surdas no prédio que se chamava Instituto Imperial de Surdos-Mudos, hoje INES - Instituto Nacional de Educação de Surdos, onde os Surdos foram internados para ser educados, o professor lecionava em Língua de Sinais Francesa que influenciou diretamente na construção da Língua Brasileira de Sinais. O INES atualmente é uma Escola Bilíngue para Surdos com apoio do Governo Federal e também tem Ensino Superior onde Surdos e ouvintes podem estudar em cursos bilíngues.

Sobre cor, Azul foi escolhida pelo Dr. Paddy Ladd (surdo), usado em laço de fita na cor azul como símbolo, e representa no XIII Congresso Mundial de Surdos na Austrália, durante a cerimônia que faz lembrança dos Vitimas Surdos da opressão e Audismo.

No processo de criação do nome "Setembro Azul", o azul também simboliza para a Comunidade Surda o período da Segunda Guerra Mundial em que as PcD deviam usar uma faixa de cor azul fixada no braço, sendo identificados e mortos pelos Nazistas, porque eles acreditam que os as pessoas com deficiência eram incapazes e dentre estes, os surdos eram classificados, não reconheciam o potencial dos Surdos. A comunidade surda ainda escolheu a cor Azul Turquesa, por ser uma cor "viva" para representa o SER SURDO, por não termos vergonha de sermos surdos, pois nós temos a nossa própria Língua de Sinais que faz parte da Cultura Linguística e também lutamos por sermos respeitados pela Sociedade Brasileira. Passamos por várias lutas e conquistamos muitos de nossos objetivos, marcados em Leis que tem como princípio o respeito aos Surdos e a sua diferença, como, por exemplo, a Lei de Acessibilidade Nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000.

A Lei de Acessibilidade concomitante à evolução das tecnologias provocou um interesse de criar equipamentos para melhorar a comunicação dos Surdos, por exemplo, surgiu a legenda ou Close Caption na televisão e a janela para intérprete de LIBRAS.

A tecnologia para comunicação à distância se tornou uma febre e os Surdos Brasileiros a aderiram, pois se comunicam pela mensagem tipo SMS do celular, chat da internet e, hoje, com a chegada do videofone onde o Surdo pode se comunicar em LIBRAS com a Central de Intérpretes de LIBRAS que faz o serviço de interpretação em Língua Portuguesa - oral, mediando a relação com quem o Surdo deseja se comunicar facilita muito a vida das pessoas surdas.

Atualmente, o maior desafio do Movimento Surdo é a luta em Defesa das Escolas Bilíngues para Surdos no PNE – Plano Nacional de Educação, este plano se refere ao projeto para 10 anos de Educação, a nossa preocupação é oportunizar para as crianças surdas um espaço escolar que favoreça a construção da Identidade Surda e formação com a Cultura Surda em sua própria língua para evitar a extinção da nossa Cultura Surda da Língua de Sinais dos Surdos.

Por isso que no mês “Setembro Azul” é importante o movimento surdo, como um momento de oportunizar a sociedade brasileira o acesso à informações. Utilizamos a cor Azul Turquesa como conceito de SER SURDO, em memória das pessoas Surdas: por suas lutas e conquistas até então, levantando a nossa bandeira da Cultura Surda.

É importante que todos os órgãos públicos e a sociedade brasileira reflitam sobre os Surdos, sobre a comemoração no Dia Nacional do Surdo, compreendendo os Surdos como cidadãos iguais aos outros, dando-lhes uma atenção mais justa e respeitando a Cultura Surda e a língua da Comunidade Surda.

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

conheça meu blog pessoal!

http://sarinhapoesia.blogspot.com.br/

'' Você pensa que nunca  vai esquecer, e esquece. Você pensa que essa dor nunca vai passa, mas passa. você pensa que tudo é eterno, mas não é´'

conheça meu blog pessoal!

http://sarinhapoesia.blogspot.com.br/

'' você pensa que nunca  vai esquecer, e esquece. voce pensa que essa dor nunca vai passa, mas passa. voce pensa que tudo é eterno, mas nao é´'

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Chá literário 5º C

EAE GALERA AQUI E O ARTHUR MINHA SALA O 5C ESTA FAZENDO TRABALHO
SOBRE A CORA  CORALINA EU VOU FALAR SOBRE A HUMILDADE DELA

                                                       
Humildade

Senhor, fazei com que eu aceite
minha pobreza tal como sempre foi.

Que não sinta o que não tenho.
Não lamente o que podia ter
e se perdeu por caminhos errados
e nunca mais voltou.

Dai, Senhor, que minha humildade
seja como a chuva desejada
caindo mansa,
longa noite escura
numa terra sedenta
e num telhado velho.

Que eu possa agradecer a Vós,
minha cama estreita,
minhas coisinhas pobres,
minha casa de chão,
pedras e tábuas remontadas.
E ter sempre um feixe de lenha
debaixo do meu fogão de taipa,
e acender, eu mesma,
o fogo alegre da minha casa
na manhã de um novo dia que começa.
Cora Coralina 
                                            






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EAE GALERA AQUI E O ARTHUR MINHA SALA O 5C ESTA FAZENDO TRABALHO
SOBRE A CORA  CORALINA EU VOU FALAR SOBRE A HUMILDADE DELA

                                                       
Humildade

Senhor, fazei com que eu aceite
minha pobreza tal como sempre foi.

Que não sinta o que não tenho.
Não lamente o que podia ter
e se perdeu por caminhos errados
e nunca mais voltou.

Dai, Senhor, que minha humildade
seja como a chuva desejada
caindo mansa,
longa noite escura
numa terra sedenta
e num telhado velho.

Que eu possa agradecer a Vós,
minha cama estreita,
minhas coisinhas pobres,
minha casa de chão,
pedras e tábuas remontadas.
E ter sempre um feixe de lenha
debaixo do meu fogão de taipa,
e acender, eu mesma,
o fogo alegre da minha casa
na manhã de um novo dia que começa.
Cora Coralina 
                                            






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O QUE É LITERATURA?



O QUE É LITERATURA?

R= O que é literatura? A perspectiva conceitual de literatura com que lidaremos para o desenvolvimento do Projeto de Extensão “CAFÉ LITERÁRIO – A narrativa literária como fonte de conhecimento” tem no pensador francês Roland Barthes (1915-1980) o grande fundamento. Ele afirma, em primeiro lugar, que não considera a literatura como comumente se admite: o corpus de um conjunto de obras, nem um ramo comercial cuja mercadoria são livros de gêneros específicos, e, muito menos, o ensino de uma determinada disciplina. Para o viés barthesiano, esse termo tem uma peculiaridade mais profunda, trata-se do “grafo complexo das pegadas de uma prática: a prática de escrever” (BARTHES, 2007, p. 16). Tal grafo complexo, ele chamará de texto, que nada mais é que o “tecido dos significantes que constitui a obra” (BARTHES, 2007, p. 16). O foco que Barthes dá ao texto advém do fato de ele o tomar como o autêntico manifestar da língua, tornando-se, portanto, o ambiente ideal para se travar o combate contra o poder nela manifesto, para ardilosamente dele desviar-se, “não pela mensagem de que ela é instrumento, mas pelo jogo das palavras de que ela é o teatro” (BARTHES, 2007, p. 16). Com isso, o semiólogo francês quer deixar patente que a possibilidade de escape ao poder, presente na literatura, não depende da postura política do escritor em sua vida civil, tampouco do sentido doutrinário que sua obra possa ter, mas essencialmente do exercício de deslocamento que ele efetua sobre a língua. Em outras palavras, a preocupação de Barthes reside na forma de como o texto literário se organiza, se configura, na busca por ludibriar a língua, constituindo-se, assim, num avesso do poder, ou, o que também é verdadeiro, no desvelamento do poder desde o seu avesso.
O deslocamento operado sobre a língua, mediante a configuração da forma que se consuma no texto literário, revelam as forças da literatura, entre a quais, Barthes destaca três: a Mathesis, a Mimesis e a Semiosis.
O termo grego mathesis tomado por empréstimo por Barthes, para empregá-lo como uma das forças da literatura, tem um sentido similar ao que o filósofo francês René Descartes (1596-1560) já utilizara no início da filosofia moderna, que se traduz nos seguintes termos: “o bom método é aquele que permite conhecer verdadeiramente o maior número de coisas com o menor número de regras” (CHAUI, 1996, p. 77, grifo da autora). Em razão disso, tal método deveria sempre ser considerado matemático, ou seja, “tomado no sentido grego da expressão ta mathema, isto é, conhecimento completo, perfeito e inteiramente dominado pela inteligência” (CHAUI, 1996, 77).
Mutatis mutandis, é por um viés aproximado que Barthes afirma que “A literatura assume muitos saberes” (BARTHES, 2007, p. 17). Tomando como exemplo o romance Robinson Crusoé, do escritor inglês Daniel Defoe (1660-1731), Barthes ressalta nessa obra a presença de saberes diversos, como, o histórico, o geográfico, o social, o botânico, o antropológico. Num tom visionário, enaltecendo a força da Mathesis literária, o semiólogo francês declara que, se por alguma inexplicável razão, todas as disciplinas tivessem que ser extintas do ensino, com a exceção de uma só, esta deveria ser a literatura, “pois todas as ciências estão presentes no monumento literário” (BARTHES, 2007, p. 17).
Marilena Chauí apresenta a expressão grega Mimesis, com os seguintes significados: “Imitação, ação de imitar, representação, ação de reproduzir, de figurar” (CHAUI, 2002, p. 506). É justamente como representação que Barthes vai afirmar a segunda força resguardada pela literatura. Para ele, desde seus primórdios até no que há de mais inovador em suas formas de expressão na contemporaneidade, se há um esforço permanente da literatura, esse é o de representar algo, é o de valer por alguma coisa. E que “algo” é esse ou que “alguma coisa” é essa que a literatura teima em querer representar? Barthes não titubeia em responder de forma direta: o real! “O real não é representável, e é porque os homens querem constantemente representá-lo por palavras que há uma história da literatura” (BARTHES, 2007, p. 21). É diante da impossibilidade de representação do real que a literatura investe insistentemente. Muito mais que isso: a vã luta empreendida por essa arte da palavra no afã de apreender e figurar o real é que faz da literatura o que ela é: a arte do impossível, “Que não haja paralelismo entre o real e a linguagem, com isso os homens não se conformam, e é essa recusa, talvez tão velha quanto a própria linguagem, que produz, numa faina incessante, a literatura” (BARTHES, 2007, p. 22).
O movimento de teimar e deslocar-se realizado pela literatura consubstancia-se, então, segundo Barthes, num ardiloso método para jogar com os discursos do poder. Em outros termos, desde um artifício lúdico, no que essa palavra de tem de mais profundo , a literatura brinca de “esconde-esconde” com todo e qualquer tentame de aprisioná-la num reducionismo, de enquadrá-la numa taxionomia, de domesticar a sua irascibilidade, “Assim não devemos espantar-nos se, no horizonte impossível da anarquia linguageira – ali onde a língua tenta escapar ao seu próprio poder, à sua servidão –, encontramos algo que se relaciona com o teatro” (BARTHES, 2007, p. 27).
Tal jogo empregado pela literatura nada mais é que a sua terceira força, nomeada por Barthes como Semiosis, cujo funcionamento traduz-se em “jogar com os signos em vez de destruí-los” (BARTHES, 2007, p. 27, grifo do autor). Tal afirmação vem ao encontro do que já foi dito anteriormente, a saber, a alternativa que a linguagem encontra para escapar aos ditames dos discursos do poder não se efetiva fora da língua, mas em seu próprio âmbito, ou seja, trapaceando com a língua para trapacear a língua. Daí Barthes ter dado o nome para tal trapaça de literatura, a arte de jogar com os signos que constituem determinada língua. Jogar com os signos, nesse sentido, significa “colocá-los numa maquinaria de linguagem cujos breques e travas de segurança arrebentaram, em suma, em instituir no próprio seio da linguagem servil uma verdadeira heteronímia das coisas”