terça-feira, 29 de novembro de 2016

Até ano que vem,projeto aluno monitor.

O aluno monitor foi um projeto muito importante para mim,acho esse projeto muito variado e criativo.
Quando vejo uma criança na informática acho engraçado,pois lembro dessas mesma dificuldades que eu tinha,e digo que o mais importante não são os computadores,mais sim o aluno aprender com o monitor e o monitor aprender com o aluno.Eu não me acho caridoso por ajudar a professora a custo de nada,pelo contrario eu estou aqui porque me divirto,e também não quero ser superior a ninguém só por estar nesse projeto.Então por fim obrigado coordenação,obrigado projeto,mais principalmente,obrigado professora Credelania.








quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Entrevista da gestora LUCI ( CEU ALVARENGA)



             Entrevista  com a   gestora LUCI  (CEU ALVARENGA)






 1) Qual  é   o seu   nome?  

Luci Aparecida Guidio.

2) Quantos   anos você tem? 

Eu tenho 52 anos.


3) A quantos anos você trabalha aqui?

 Aqui no CEU ALVARENGA vou fazer 4 anos.



4)Quais os aspectos positivos e negativos? 

Os desafios  que precisamos resolve  e ter a oportunidade, negativo não tem.


5)Há quanto tempo você atua como  a gestora? 

Nesta unidade? Quase 4 anos.


6) Qual é a sua formação? 

Tenho formação  em pedagogia, trabalho com crianças pequenas e adultos.


7)Porque escolheu este trabalho ? 

Este trabalho eu escolhi e ele me escolheu.


8)Qual a solução para que a gestão  consiga dar conta das demandas de trabalho? 

Uma equipe integrada ao trabalho coletivo.


9) Qual o papel da gestora escolar?

 Com a educação escolar,  das crianças e adultos.


10) Você já foi  gestora em outras escolas? 

Já sim, fui gestora   de um centro de educação , já trabalhei lá a 8  anos.

11) Como você se sente trabalhando aqui? 

Eu me sinto muito alegre muito feliz por que o CEU é 100% ocupado com crianças brincando na piscina e nas demais atividades que aqui oferecemos .


12) Você tem blog? Você acha importante  as mídias sociais? 

Não , acho extremamente importante que elas sempre sejam responsáveis.










Alunas Monitoras: Layane, Sarah , Larice e  Edlene  9º B
Entrevista realizada no dia 23 de novembro de 2016 feita pelas alunas Layane e Larice.

Edição no blog feita pelas alunas Sarah e Edlene. 24/11/2016 

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

 

           Cadeirante é gente como a gente

O que difere um O que difere um deficiente físico dos não deficientes é físico dos não deficientes é a forma de locomover-se. Portanto, devemos abordar e tratá-los com naturalidade, sem preconceito ou discriminação

  • Se quiser oferecer ajuda, pergunte antes e nunca insista.
  • Caso aceite a ajuda, deixe o deficiente físico dizer como quer ser ajudado.
  • Ao ajudar um usuário de cadeira de rodas a descer uma rampa ou degrau, use a marcha a ré. Isso evita que a pessoa perca o equilíbrio e caia para frente.
  • Caso tenha curiosidade sobre o defeito físico, pergunte com naturalidade, sem ficar se lamentando sobre o que gerou o problema físico ou o que isso traz de dificuldades no dia a dia, porque, só assim, a sociedade ficará esclarecida e informada sobre o assunto, diminuindo o preconceito, a discriminação e quebrando tabus e inverdades;
  • Caso queira convidar o deficiente para visitar algum lugar, eventos sociais, restaurantes, cinemas, viagens, etc, nunca diga que o lugar é impossível para ele ir. Se conhecer o local, o acesso, expliquem quais são as dificuldades, facilidades e dê a sugestão de pesquisar sobre os assuntos, para que ele analise os prós e contras e decida o que fazer, sem causar transtornos a ele e às pessoas que o cercam.
  • Trate naturalmente, converse com naturalidade, fale a respeito de todos os assuntos, mesmo aqueles em que o deficiente não pode atuar fisicamente, como algumas modalidades esportivas, danças, etc. Olhe nos olhos;
  • Não segure a cadeira de rodas. Você pode estar querendo ajudar, mas é preciso lembrar que ela faz parte do espaço corporal da pessoa, quase uma extensão do seu corpo;
  • Se a conversa com um deficiente físico, principalmente se este usar cadeira de rodas, se alongar um pouco, procure sentar. É incômodo ficar olhando para cima;
  • Não fique constrangido ao usar os termos "andar" ou "correr". As pessoas que usam cadeiras de rodas também usam estas palavras;
  • Fique atento com a presença de barreiras físicas que impeçam que o deficiente possa se deslocar livremente;
  • Em muitas cidades já existem vagas especiais para os deficientes físicos estacionarem seus carros. Não ocupe estas, pois isto faz parte de uma grande conquista;
  • A arquitetura da maior parte dos prédios não está adaptada para as necessidades especiais destas pessoas. Se de alguma forma você pode influir na construção de qualquer obra, lembre-se de projetar acessos para os deficientes.
  • Se quiser oferecer ajuda, pergunte antes e nunca insista.
  • Caso aceite a ajuda, deixe o deficiente físico dizer como quer ser ajudado.
  • Ao ajudar um usuário de cadeira de rodas a descer uma rampa ou degrau, use a marcha a ré. Isso evita que a pessoa perca o equilíbrio e caia para frente.
  • Caso tenha curiosidade sobre o defeito físico, pergunte com naturalidade, sem ficar se lamentando sobre o que gerou o problema físico ou o que isso traz de dificuldades no dia a dia, porque, só assim, a sociedade ficará esclarecida e informada sobre o assunto, diminuindo o preconceito, a discriminação e quebrando tabus e inverdades;
  • Caso queira convidar o deficiente para visitar algum lugar, eventos sociais, restaurantes, cinemas, viagens, etc, nunca diga que o lugar é impossível para ele ir. Se conhecer o local, o acesso, expliquem quais são as dificuldades, facilidades e dê a sugestão de pesquisar sobre os assuntos, para que ele analise os prós e contras e decida o que fazer, sem causar transtornos a ele e às pessoas que o cercam.
  • Trate naturalmente, converse com naturalidade, fale a respeito de todos os assuntos, mesmo aqueles em que o deficiente não pode atuar fisicamente, como algumas modalidades esportivas, danças, etc. Olhe nos olhos;
  • Não segure a cadeira de rodas. Você pode estar querendo ajudar, mas é preciso lembrar que ela faz parte do espaço corporal da pessoa, quase uma extensão do seu corpo;
  • Se a conversa com um deficiente físico, principalmente se este usar cadeira de rodas, se alongar um pouco, procure sentar. É incômodo ficar olhando para cima;
  • Não fique constrangido ao usar os termos "andar" ou "correr". As pessoas que usam cadeiras de rodas também usam estas palavras;
  • Fique atento com a presença de barreiras físicas que impeçam que o deficiente possa se deslocar livremente;
  • Em muitas cidades já existem vagas especiais para os deficientes físicos estacionarem seus carros. Não ocupe estas, pois isto faz parte de uma grande conquista;
  • A arquitetura da maior parte dos prédios não está adaptada para as necessidades especiais destas pessoas. Se de alguma forma você pode influir na construção de qualquer obra, lembre-se de projetar acessos para os deficientes.

    deficientes são pessoas com agente eu resolvi aborda essa alta por que hoje ou vem para escola vir um deficiente cedo destratado ela também e com agente eles só tem um deficiências

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Ola galera eu estou aqui para falar da Raiva colei um poema para demostra

Ola galera eu estou aqui para falar da Raiva colei um poema  para demostra


Deus costuma usar a solidão
Para nos ensinar sobre a convivência.
Às vezes, usa a raiva para que possamos
Compreender o infinito valor da paz.
Outras vezes usa o tédio, quando quer
nos mostrar a importância da aventura e do abandono.
Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar
sobre a responsabilidade do que dizemos.
Às vezes usa o cansaço, para que possamos
Compreender o valor do despertar.
Outras vezes usa a doença, quando quer
Nos mostrar a importância da saúde.
Deus costuma usar o fogo,
para nos ensinar a andar sobre a água.
Às vezes, usa a terra, para que possamos
Compreender o valor do ar.
Outras vezes usa a morte, quando quer
Nos mostrar a importância da vida.
Paulo Coelho

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Como fazer um binrinbau ecologico




Berimbau

Berimbau de material reciclável

Para fazer o berimbau serão necessários os seguintes materiais:
. um cano de pvc que neste caso específico será de 1.50m, mas ele pode ser menor ou maior;
. arame galvanizado de fazer cerca, fino e flexível, 2.00m, aproximadamente;
. alicate de corte e alicate comum;
. um prego;
. um cadarço de tênis, em algodão, para não escorregar no pvc, ou cordão grosso;
. uma garrafa pet de 2L, vazia e lavada para a cabaça;
. um palito de churrasco ou caneta vazia para a baqueta;
- uma pedra ou uma moeda.

Faça um furo em cada uma das extremidades traseiras do pvc, com o prego quente, segurando-o com o alicate comum. Esta será a verga do berimbau. Em um dos furos será amarrada uma ponta do arame com cuidado para não deixar pontas. Na outra extremidade do arame faça um nó que deixe um laço, no qual você amarrará o cadarço (reserve uma parte deste para a cabaça – 20cm). Esta parte será passada no outro furo feito no pvc (parte de cima) esticando bem o arame para que fique bem preso e dê o som necessário. Em seguida, segure com uma das mãos o arame para não soltar e dê algumas voltas, com o cadarço, em torno do pvc e amarre bem. 
Corte a parte debaixo da garrafa pet com cuidado para não deixar pontas que possam machucar depois e faça dois furos com o prego quente no fundo dela com uma distância de aproximadamente 3cm. Perpasse a outra parte do cadarço em um e outro furo, e amarre-o firmemente, deixando um espaço para que possa ser encaixado na verga (pvc). Em seguida, introduza a cabaça pelo cadarço, na verga de seu berimbau, com a parte da garrafa encostada no pvc. É necessário que fique bem justo e não tome muito espaço da verga.
Pegue sua baqueta de palito de churrasco ou uma caneta vazia, a pedra ou a moeda e já pode tocar seu berimbau. 

Pauta para tocar berimbau  

As pautas para tocar berimbau foram desenvolvidas por Mestre Zulu, em seu livro Idiopráxis de capoeira, de 1995, baseadas em pautas de notas musicais que se utiliza para tocar qualquer instrumento. Descrevemos aqui os três toques que consideramos serem mais adequados ao contexto escolar:

a) O toque de angola é lento e o jogo, de mesmo nome, acompanha o mesmo ritmo do berimbau.
O toque: 2 chiadas, 1 solta, 1 presa, caxixi.

Toque angola.

b) O toque São Bento Pequeno é de ritmo médio, o jogo denomina-se São Bento Pequeno, mais rápido do que o jogo de angola com a predominância de coreográficos, podendo utilizar-se de movimentos rasteiros e altos.
O toque: 2 chiadas, 1 presa, 1 solta, caxixi.
 Toque São Bento Pequeno.

c) O toque São Bento Grande (Figura 22) é de ritmo rápido, o jogo denomina-se “alto-ligeiro” (ZULU, 1995) e os golpes mais utilizados, preferencialmente, são os rodados.
O toque: 2 chiadas, 1 presa, 2 soltas.

Toque são-bento-grande.
 

d) LEGENDA:
 
d1: SOLTA : a pedra ou dobrão não tocam no arame do berimbau, somente é dada uma batida, no arame, com a baqueta. 
d2: PRESA   : a pedra encosta fortemente no arame, prendendo-o e, ao mesmo tempo, a baqueta dá uma batida forte no arame, um pouco acima de onde a pedra está sendo presa.
d3: CHIADA    : a pedra apenas encosta no arame e, ao mesmo tempo, a baqueta dá uma batida no arame, um pouco acima de onde a pedra está sendo encostada, provocando um som chiado (tchi-tchi). 

A Mandioca na África

Fala galera  vou falar sobre


             

Mandioca

A culinária africana ainda desconhecida e não muito definida em suas especialidades traz muitos alimentos e pratos que no Brasil são fonte de energia, saúde e requinte como a mandioca, alimento esse utilizados pelos africanos como um meio de diminuir a morte causada por desnutrição.
A mandioca, vista com elemento primordial na África Central, é motivo de pratos muito saborosos e altamente nutritivos na região como o fufu, uma mandioca fermentada e servida em forma de massa compacta. Já em regiões mais ricas economicamente essa mesma massa é incrementada com a união de outros legumes, tomates, batatas, cebolas e temperos, que deixam ainda melhor o prato africano, o qual cozido com azeite torna-se saudável e calórico, ajudando na diminuição da fome. 

Aqui esta

terça-feira, 1 de novembro de 2016

ENTREVISTA COM A BIBLIOTECÁRIA ADRIANA XAVIER - CEU ALVARENGA



Entrevista com a bibliotecária Adriana Xavier.
Perguntas realizadas pelas Blogueiras Larice e Layane do 9º ano B.









   1)   Qual é o seu nome? E quantos anos você tem?
R= Adriana Xavier, 49 Anos
    2)   Qual a importância do seu trabalho? E quantos anos de experiência?
R= Bom no meu trabalho eu acredito que tem uma grande importância porque além da gente disponibilizar uma gama enorme de informações para as pessoas a gente ainda orienta quanto as necessidades das pessoas individualmente, Desde que me formei eu trabalho em bibliotecas então posso dizer que tenho uns 26 ou 27 Anos de experiências como bibliotecária.
    3 )   Quantos anos você trabalha aqui no CEU Alvarenga?
R=No CEU desde 2008, portanto eu tenho 8 anos que trabalho aqui no CEU.
   4)   Você é moradora desta região?
R= + ou – um pouco para cima do perímetro do CEU , dizemos que é pouca coisa fora.
     5 )   Como você se sente como bibliotecária?
R=Bom olha é uma profissão que eu escolhi assim quando eu estava no ensino médio antigo colegial, Desde que eu era criança minha mãe me incentivava a ler e trazia livros para eu poder ler por tanto frequentava muito bibliotecas e gostava muito de ler, e assim que como eu frequentava bastante a biblioteca eu gostava daquele ambiente ai eu fui procurar saber como quem era aquele profissional que trabalhava na biblioteca se ele precisava muita informação  e fui pesquisar se precisava prestar um vestibular e ai eu descobri essas informações  e optei pra fazer um curso e não me arrependo disso.
     7)   Você pretende deixar sua profissão?
R=Não, pretendo continuar nela até eu me aposentar ou até depois disso.
      8)   Que conselho você daria para crianças e adolescentes com relação ao uso da biblioteca?
R= Bom, tenho vários conselhos mas a primeira coisa que devemos que nos preocupar é o que eu venho fazer na biblioteca, não posso prejudicar os outros e não fazer o que você não queira que faça com você, manter as coisas em ordens e respeitar as regras. As pessoas fazendo isso todo mundo vai usar o espaço sem prejudicar ninguém.
8)O que você mais gosta de fazer como bibliotecária?
R= O trabalho de bibliotecária ele tem vÁrias facetas, mas você pode trabalhar desde a aquisição que seria a escolha dos livros e das matérias que vão pertencer àquela biblioteca ou aquele acervo e você pode trabalhar com a catalogação dessas matérias que é transformar a linguagem documental e linguagem digital um trabalho que todos bibliotecários fazem e você pode trabalhar  com diretamente ao público auxiliando na pesquisa e você pode trabalhar com bases de dados e enfim numa biblioteca pública também existe uma mediação de leitura, ação  cultural que é promover  atividades que incentivam as pessoas a ler e a gostar da leitura ,então essa é uma parte do trabalho especificamente das bibliotecas públicas que eu gosto muito que é de promover atividades e etc.
     9)Você tem blog?
     R= Não tenho, mas seria uma ótima ideia
     10) Fale sobre um livro que você recomendaria para os                jovens adolescentes?
    R= Eu recomendaria ( QUARTO DE DESPEJO) da Carolina Maria de Jesus ele é um livro que conta a trajetória de vida dela, então ela passou por muitas dificuldades até alcançar o objetivo dela, ela gostava de escrever e o sonho dela era ver algum livro dela publicado ai ela escreveu um diário contando as dificuldades dela que era uma catadora de papel e que tinha 3 filhos que tinha que sustentar então toda luta dela dificuldades que ela passou e o foco que ela tinha no objetivo que ela queria ser uma escritora reconhecida e ela alcançou esse sonho mas até chegar lá passou por muitas coisas e eu acho que e um livro que dá muitas mensagens para os jovens uma delas é valorizar o que agente tem e ter foco e objetivo para alcançar os seus sonhos nunca desistir acho que e uma mensagem bem bacana para os jovens.
11) Como você se lida diante de mudanças?
R=Acho que toda mudança a princípio a gente pode até achar que não é uma coisa boa e que vai modificar mais a rotina aquela zona de conforto mais acho que sempre trás alguma coisa que pode tirar aproveito que pode ser alguma vantagem alguma coisa boa eu acho que agente tem que se adaptar por que tem coisas que elas vêem e a gente não pode fugir então eu acho que a mensagem que eu passo e essa adaptação as mudanças e tentar tirar o melhor pra dar sequência ao seu trabalho.
12)Quais são os 3 recursos mais importantes para o uso da biblioteca publicas?
R= Eu acho assim, um acervo atualizado acho muito importante por que muita coisa acontece e muitas informações então tem que estar sempre atualizado para que as pessoas sempre tenham informações novas tecnologia todos os equipamentos tecnológicos que possam também complementar a informação a pesquisa do leitor acho importante ter e  o recursos humanos acho que tem que investir no profissional da biblioteca pra que ele também tenha condições de atuar de acordo com as novas tecnologias.